Nesta a aula a professora realizou a
aplicação do Special Judô Fitness Test com os alunos.
Avaliação Física e Preparação de um Judoca.
A avaliação constitui uma das principais
fases do processo de treinamento do judoca. Com a avaliação é possível
registrar as condições iniciais do judoca, a distância do estado ideal,
confirmar se o treinamento está sendo eficaz e se os resultados esperados foram
alcançados. Enfim, permite melhor adequação da carga de trabalho a ser
prescrita. Para tal avaliaçãpo existe um teste específico para os judocos, o
Special Judô Fitness Test (SJFT) proposto por Sterkowicz (1999),
Special Judô Fitness Test (SJFT)
O SJFT é um teste prático e objetivo que faz
aferições ao número de arremessos em tempos fixados (15s, 30s, 30s) e da
freqüência cardíaca (FC). Para se calcular o índice, soma-se a FC final e a FC
após 1 minuto do indivíduo e divide-se pelo total de arremessos realizados.
Quanto menor o índice, melhor o condicionamento.o SJFT é um dos poucos testes
específicos validados à modalidade, que conta, entre outros fatores, com
movimentos específicos do judô e a facilidade de aplicação no próprio local de
treinamento.
Atividade 1 - (aquecimento) os alunos devem correr pelo tatame em direções variadas e depois lateralmente.
Atividade 2
- Um aluno é designado para ser o pegador (cachorro) e deve ficar na
posição de 6 apoios, os demais devem fugir, o objetivo do aluno pegador
(cachorro) é derrubar os demais alunos para que este passem também a serem pegadores
Atividade
3 - Os alunos posicionam de uma lado do tatame e devem atravessar ate o
outro lado apenas rastejando de barriga para baixo.
Atividade 4 - Idem ao anterior, mas os alunos devem rastejar com as costas no chão.
Atividade
5 - Alunos abaixados com uma perna a frente da outra e com o braço
contrario a perna da frente devem realizar como se fosse passar o braço
por baixo da perna, realizando um rolamento.
Atividade 6 - Idem ao anterior, mas realizando o rolamento em pé.
Atividade
7 - Os alunos formavam duplas, um ficava encolhido abaixado no tatame,
enquanto seu colega deveria sentar nas suas costas e escorregar para
tras, realizando um rolamento.
Atividade
8 - Idem ao anterios porém os alunos poderiam realizar o rolamente em
pé sendo para frente, para trás, dando estrelinha, etc.
Atividade 9 - A professora ensinou técnicas de projeção para os alunos, sendo de perna, quadril e braços, em um primeiro momento os alunos realizam a projeção sem realizar a queda do colega, em um segundo momento é realizado a queda.
Professora Keith, realizando demonstração das técnicas de projeção.
Atividade 1: Alunos correm em varias direções, estando dois a dois cada uma segurando na manga do colega.
Atividade 2: Alunos continuam segurando um no outro, e sentados realizam uma gambalhota para frente.
Atividade 3: Alunos continuam segurando um no outro, em pé, correm em círculo, ao sinal da professora devem sentar o mais rapido possivel, ou ficar de barriga pra cima, para baixo, trocar de lado, conforme a fala da professora.
Atividade 4: Alunos dois a dois, com uma mao segurando na manga do companheiro e a outra na parte peitoral do kimono ou do moleton. Os alunos deveriam tentar deslocar o seu colegapuxando para frente a mao que segurava na parte peitoral do kimono ou moleton e puxando para fora a mao que segurava a parte debaixo da manga, procurando derrubar o colega.
Atividade 5: A professora ensinou técnicas de imoblização para os alunos.
Mauricio Alonso foi um dos nossos companheiros durante esta jornada na Faculdade Dom Bosco, mas devido aos seus compromissos e calendário de Lutas acabou trancando a faculdade.
Atualmente o Mauricio tem representado o Brasil em Lutas nos Estados Unidos, para prestigiar essa sua jornada nos States, segue alguns videos dessa fera.
O estilo de luta que
hoje em dia denominamos como Judô foi idealizado no ano de 1882. Um jovem de 23
anos chamado Jigoro Kano fundava o Instituto Kodokan, que veio a se tornar a
Meca dos ensinamentos sobre esta arte marcial.
Com milhares de
praticantes e federações espalhados pelo mundo, o Judô se tornou um dos
esportes mais praticados, representando um nicho de mercado fiel e bem
definido. Não restringindo seus adeptos a homens com vigor físico, e estendendo
seus ensinamentos para mulheres, crianças e idosos, o judô teve um aumento significativo
no número de amantes desta nobre arte.
O Judô tem como
filosofia integrar corpo e mente. Sua técnica utiliza os músculos e a
velocidade de raciocínio para dominar o oponente. Palavras ditas por Mestre
Kano para definir a luta: "arte em que se usa ao máximo a força física e
espiritual". A vitória, ainda segundo seu mestre fundador, representa um
fortalecimento espiritual. Nas academias, procura-se passar algo mais além da
luta, do contato físico. Para tornar-se um bom lutador, antes de tudo, é preciso
ser um grande ser humano.
Através de Eisei
Maeda, por volta de 1922, o Judô surge no Brasil. O Conde de Koma, como também
era conhecido, fez sua primeira apresentação no país em Porto Alegre. Partiu
para as demonstrações pelos Estados do Rio de Janeiro e São Paulo,
transferindo-se depois para o Pará, onde popularizou seus conhecimentos da
nobre arte. Outros mestres também faziam exibições e aceitavam desafios em
locais públicos. Mas foi um início difícil para um esporte que viria a se
tornar tão difundido.
Um fator decisivo na escalada do Judô foi a
chegada ao país de grupo de nipônicos em 1938. Tinham como líder o professor
Riuzo Ogawa e fundaram a Academia Ogawa, com o objetivo de aprimorar a cultura
física, moral e espiritual, através do esporte do quimono. Daí por diante
disseminaram-se a cultura e os ensinamentos do Mestre Jigoro Kano e em
18/03/1969 era fundada a Confederação Brasileira de Judô, sendo reconhecida por
decreto em 1972. Hoje em dia é ensinado em academias e clubes e reconhecido como
um esporte saudável que não está relacionado à violência.
Esporte Olímpico de
grande prestígio e muito disputado, tem no Brasil um "celeiro" de
bons lutadores, fazendo o país ser reconhecido e admirado internacionalmente,
inclusive no Japão. Por ser um esporte de triunfos nacionais, tem "sua
marca" associada ao sucesso.
Abaixo segue um video
interessante sobre a História e Filisofia do Judô, o video encontra-se em
espanhol mas vale a pena da uma conferida!
Atividades
de Jogos de Oposição aplicadas pelo grupo durante aula prática da professora
Keith Sato com a turma de 7 Bacharel em Ed. Física da Faculdade Dom Bosco.
Rapidez e atençao
Atividade:
Os caçadores
Dois
alunos são escolhidos para serem os caçadores (pegadores) e ficam em pé, o
restante da turma desloca-se pelo chão na posição de 4 ou 6 apoios. Os alunos
caçadores devem tentar tocar nos alunos caçadas, estas ao ser tocada viram
caçadores. Para se tornar intocáveis os alunos caçados devem virar de costas no
chão. Os alunos não podem ficar muito tempo com as costas no chão, apenas o
suficiente para livrar-se do caçador.
Conquista de território
A
sala é dividida em dois grupos, a sala é dividida em dois “territorios”, cada
grupo fica em um território. O objetivo de cada grupo é ultrapassar para o território
adversário e tentar encostar as costas do colega no chão, com o objetivo de
conquistar o “exército e território” inimigo. Aquele que tiver suas costas
encostada no chão passa pra equipe contrária, a equipe que conseguir fazer com
que todos os colegas adversáios encoste as costas no chão ganha o territorio
adversário e vence a atividade.
Reter/Imobilizar
Os
alunos forma duplas, cada aluno fica de um lado da sala, de frente um para o
outro. Um colete ou objeto qualquer para cada dupla é colocado no centro da
quadra. Ao sinal do professor os alunos saem em direção do colete, o objetivo
de uma aluno é pegar o objeto e trazer para seu ponto de partida e o outro
colega deve impedir que este aluno faça isso, rocurando imobilizar o colega
adversário por no minimo 3 segundos. Ao final troca-se as funções.
Jogos
de conquista de objetos
Atividade: A captura dos lenços
As
crianças são organizadas em duplas. Cada dupla dispõe, para jogar, de um espaço
de aproximadamente4 m². A forma das
zonas não importa muito: algumas são redondas, outras quadradas, etc. Em das
crianças amarra um pedaço de tecido ou um lenço nas costas, na altura da
cintura ou no pescoço. O atacante deve pegar o lenço do defensor sem tocá-lo. O
defensor não deve segurar seu lenço com as mãos. Os dois jogadores devem
respeitar os limites da zona definada. O jogo pode ser desenvolver tanto no
interior da sala quanto exterior. Sobre a grama. A crianças, jogam em grupos de
dois, mas todas ao mesmo tempo.
Jogos
de equilíbrio
Atividade: Os galos
Pedir
às crianças para formarem as duplas de suas escolhas e , depois, para
dispersarem-se na sala de jogo, de modo a nçao pertubarem a dupla vizinha. A
situação pode ser vivenciada sobre a grama; no interior, os tapetes são bem
vindos. Na espera da açãop, as crianças encaram-se, abaixadas. Ao sinal, elas
tentam derrubar seus adversários, empurrando-os. Os jogadores devem permanecer
abaixados durante o jogo e não prender nem agarrar o seu par.
Jogo de Combate
Atividade:
Ombros no chão
Cada
criança escolhe seu parceiro. As duplas dividem-se criteriosamente sobre a área
de jogo, coberta por tapete. Os jogadores ajoelham-se frente a frente a
aproximadamente 80 cm do outro. A seguir, são equipados com um cinto e devem:
Derrubar seu adversário no chão; Encostar seus ombros no tapete; mant~e-lo
imobilizado durante três segundos.
Em
uma das aulas ministrada pela Professora Keith Sato, tivemos uma palestra com o
Prof. Alcimar Gottschild, atleta da modalidade de Powerlifting, onde ele nos
apresentou o seu trabalho de conclusão de curso da pós-graduação cujo tema fazia
uma comparação entre o levantamento terra tradicional e levantamento terra
estilo sumo. O Professor Alcimar nos explicou teoricamente sobre a modalidade
de Powerlifting seguido por uma apresentação prática da modalidade, onde este
nos mostrou técnicas de execução dos exercícios de Agachamento, Supino Reto e
Levantamento Terra. Durante a parte prática da apresentação tivemos contatos
com os materiais necessários para a prática da modalidade, assim como foi feito
um bate papo com curiosidades da modalidade.
POWERLIFTING
O levantamento de peso básico, levantamento(s) básico(s) ou levantamento de
potência (powerlifting
em inglês) é um esporte de força consistente em três
modalidades: o agachamento, o supino e o levantamento terra.
Competição
A competição compõe-se de três
provas, na seguinte ordem: o agachamento, o supino e o levantamento terra
Agachamento. O levantador põe a barra na
altura dos ombros (por cima dos deltoides) — com ou sem ajuda de um auxiliar
central — e abaixa-se até formar um ângulo de 90° nos joelhos; deve então
reerguer-se e voltar a posição inicial.
Supino. O levantador, deitado num banco,
retira a barra dum suporte — com ou sem ajuda de um auxiliar central — desce-a
até bem próximo aos músculos do peitoral; em seguida, reergue-a até a extensão dos
cotovelos e retorna-a para o suporte.
Levantamento terra. Uma barra com pesos é
colocada no chão. O atleta abaixa-se, agarra a barra, e eleva-a até que as
pernas e costas estejam retas e na posição vertical, e o peito levantado. A
barra é então devolvida ao chão de uma forma controlada.
Os atletas podem fazer três
tentativas em cada prova para levantar a maior carga possível e o que tiver
maior somatório no total é o vencedor; também há campeonato apenas para o supino.
Prof. Alcimar realizando o Levantamento Terra. Foto: Sandra